07 de December de 2023 em Social

Fortaleza apresenta experiência de hortas sociais na agenda municipal de agricultura urbana

Apresentação ocorreu no encontro Aprendizados e Recomendações do Projeto Agendas municipais de Agricultura Urbana para Fortaleza


horta social
A Prefeitura mantém quatro estufas produção de hortaliças orgânicas que, somente no ano de 2023, já distribuíram 45.6 toneladas de alimentos para pessoas idosas e/ou em situaçao de insegurança alimentar

Nesta quinta-feira (07/12) foi realizado o encontro Aprendizados e Recomendações do Projeto Agendas municipais de Agricultura Urbana para Fortaleza. Organizado pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o evento reuniu representantes municipais, estaduais, federais e de organizações da sociedade civil que atuam em políticas públicas para produção e distribuição de alimentos saudáveis no espaço urbano.

O encontro é vinculado ao Programa da ONU para o Meio Ambiente e incentiva a agricultura urbana agroecológica no planejamento das cidades como forma de combater a fome, estimular desenvolvimento econômico e preservação ambiental. Os gestores apresentaram iniciativas e avaliaram a expansão de projetos com cooperação multilateral.

O guia, desenvolvido pela FGV, e exposto na reunião, apresenta quatro benefícios principais para a atividade agrícola em espaço urbano e na região próxima às cidades.

O aspecto social engloba educação, segurança alimentar e nutricional, resgate de identidades socioculturais, coesão comunitária, entre outros. A dimensão humana traz impactos diretos na saúde física e mental e na redução da pobreza; a econômica tem reflexos na geração de emprego e renda e ocupação produtiva de vazios urbanos, a dimensão ambiental aponta melhorias a conservação da biodiversidade e Melhoria da qualidade da água, do ar e do solo

A Prefeitura de Fortaleza foi representada pelo secretário de Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS), Francisco Ibiapina, que apresentou o projeto Hortas Sociais. A gestão municipal mantém quatro estufas produção de hortaliças orgânicas que, somente no ano de 2023, já distribuíram 45.6 toneladas de alimentos para pessoas idosas e/ou em situaçao de insegurança alimentar dos bairros Conjunto Ceará, Conjunto Palmeiras e Granja Portugal. O Projeto existe desde 2016 e está em ampliação com a construção de mais três estufas em andamento e mais três previstas para 2024.

“Precisamos resgatar o aspecto da refeição saudável, da alimentação rica em nutrientes. A partir dessa discussão buscamos fortalecer nossos nichos de agricultura urbana e periurbana. Fortaleza tem projetos nessa área como as Hortas Sociais. Esse projeto, hoje posicionado dentro da Política de Segurança Alimentar e Nutricional, pode atuar também no fomento para outras unidades de produção de alimentos, como hortas comunitárias, individuais ou mesmo em equipamentos públicos, como as escolas municipais”, explicou o Secretário.

Compuseram a mesa do evento: José Wilson de Souza Gonçalves e Regilane Fernandes, representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA); Vladyson Viana, Secretário do Trabalho do Estado do Ceará; Francisco Ibiapina, secretário Municipal dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS); Cláudia Machado Coelho Souza de Vasconcelos, professora da Uece e representante do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional do Ceará (Consea-Ce) e Mariana Nicolletti, do Centro de Sustentabilidade – FGV. A sociedade civil foi representada pelo Instituto Raízes, IAC, Cetra, Insituto Antônio Conselheiro, Cepema, entre outros.

Fortaleza apresenta experiência de hortas sociais na agenda municipal de agricultura urbana

Apresentação ocorreu no encontro Aprendizados e Recomendações do Projeto Agendas municipais de Agricultura Urbana para Fortaleza

horta social
A Prefeitura mantém quatro estufas produção de hortaliças orgânicas que, somente no ano de 2023, já distribuíram 45.6 toneladas de alimentos para pessoas idosas e/ou em situaçao de insegurança alimentar

Nesta quinta-feira (07/12) foi realizado o encontro Aprendizados e Recomendações do Projeto Agendas municipais de Agricultura Urbana para Fortaleza. Organizado pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o evento reuniu representantes municipais, estaduais, federais e de organizações da sociedade civil que atuam em políticas públicas para produção e distribuição de alimentos saudáveis no espaço urbano.

O encontro é vinculado ao Programa da ONU para o Meio Ambiente e incentiva a agricultura urbana agroecológica no planejamento das cidades como forma de combater a fome, estimular desenvolvimento econômico e preservação ambiental. Os gestores apresentaram iniciativas e avaliaram a expansão de projetos com cooperação multilateral.

O guia, desenvolvido pela FGV, e exposto na reunião, apresenta quatro benefícios principais para a atividade agrícola em espaço urbano e na região próxima às cidades.

O aspecto social engloba educação, segurança alimentar e nutricional, resgate de identidades socioculturais, coesão comunitária, entre outros. A dimensão humana traz impactos diretos na saúde física e mental e na redução da pobreza; a econômica tem reflexos na geração de emprego e renda e ocupação produtiva de vazios urbanos, a dimensão ambiental aponta melhorias a conservação da biodiversidade e Melhoria da qualidade da água, do ar e do solo

A Prefeitura de Fortaleza foi representada pelo secretário de Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS), Francisco Ibiapina, que apresentou o projeto Hortas Sociais. A gestão municipal mantém quatro estufas produção de hortaliças orgânicas que, somente no ano de 2023, já distribuíram 45.6 toneladas de alimentos para pessoas idosas e/ou em situaçao de insegurança alimentar dos bairros Conjunto Ceará, Conjunto Palmeiras e Granja Portugal. O Projeto existe desde 2016 e está em ampliação com a construção de mais três estufas em andamento e mais três previstas para 2024.

“Precisamos resgatar o aspecto da refeição saudável, da alimentação rica em nutrientes. A partir dessa discussão buscamos fortalecer nossos nichos de agricultura urbana e periurbana. Fortaleza tem projetos nessa área como as Hortas Sociais. Esse projeto, hoje posicionado dentro da Política de Segurança Alimentar e Nutricional, pode atuar também no fomento para outras unidades de produção de alimentos, como hortas comunitárias, individuais ou mesmo em equipamentos públicos, como as escolas municipais”, explicou o Secretário.

Compuseram a mesa do evento: José Wilson de Souza Gonçalves e Regilane Fernandes, representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA); Vladyson Viana, Secretário do Trabalho do Estado do Ceará; Francisco Ibiapina, secretário Municipal dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS); Cláudia Machado Coelho Souza de Vasconcelos, professora da Uece e representante do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional do Ceará (Consea-Ce) e Mariana Nicolletti, do Centro de Sustentabilidade – FGV. A sociedade civil foi representada pelo Instituto Raízes, IAC, Cetra, Insituto Antônio Conselheiro, Cepema, entre outros.