05 de July de 2021 em Social

Serviço de abordagem social já realizou busca ativa de quase 3.500 pessoas em situação de vulnerabilidade

O número é referente ao primeiro semestre de 2021. A Capital possui oito equipes que realizam as abordagens


um profissional da prefeitura, com uma prancheta na mão, fala com dois homens sentados em um banco na praça do ferreira à noite
As equipes circulam em logradouros públicos, praças, terminais de ônibus e outros locais da cidade

Com o objetivo de fazer a busca ativa, identificação e mapeamento de pessoas em situação de vulnerabilidade, a Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS), conta com o Serviço Especializado de Abordagem Social. Durante o primeiro semestre de 2021, foram realizadas 3.471 abordagens, encaminhando essas pessoas para a rede de serviços socioassistenciais, de acordo com a demanda apresentada por cada usuário.

O município de Fortaleza possui oito equipes formadas por um técnico de referência (pedagogo, psicólogo ou assistente social) e quatro educadores sociais (profissionais com, no mínimo, nível médio completo). Seis dessas equipes estão ligadas aos Centros de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e duas delas aos Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centros Pop).

“O serviço de abordagem social é fundamental principalmente para o atendimento da população de rua, porque é através dele que se alcança aquelas pessoas que não procuram os equipamentos e que ficariam, portanto, sem o atendimento de suas demandas”, destaca Ana Cláudia de Oliveira Alves, coordenadora das Ações Estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e técnica de referência das equipes de abordagem de rua dos CREAS.

Ela explica que as equipes circulam em logradouros públicos, praças, terminais de ônibus e outros locais da cidade, de acordo com os pontos de incidência já identificados anteriormente e novos locais onde tenha havido denúncias. Caso a população encontre situações de riscos sociais, como trabalho infantil e situação de rua, é possível acionar o serviço de abordagem ligando para o disque 100 ou para os números (85) 3238-1828 (plantão do Conselho Tutelar, para situações que envolvam crianças e adolescentes) e 3488-9895 (Ouvidoria SDHDS).

Serviço de abordagem social já realizou busca ativa de quase 3.500 pessoas em situação de vulnerabilidade

O número é referente ao primeiro semestre de 2021. A Capital possui oito equipes que realizam as abordagens

um profissional da prefeitura, com uma prancheta na mão, fala com dois homens sentados em um banco na praça do ferreira à noite
As equipes circulam em logradouros públicos, praças, terminais de ônibus e outros locais da cidade

Com o objetivo de fazer a busca ativa, identificação e mapeamento de pessoas em situação de vulnerabilidade, a Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS), conta com o Serviço Especializado de Abordagem Social. Durante o primeiro semestre de 2021, foram realizadas 3.471 abordagens, encaminhando essas pessoas para a rede de serviços socioassistenciais, de acordo com a demanda apresentada por cada usuário.

O município de Fortaleza possui oito equipes formadas por um técnico de referência (pedagogo, psicólogo ou assistente social) e quatro educadores sociais (profissionais com, no mínimo, nível médio completo). Seis dessas equipes estão ligadas aos Centros de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e duas delas aos Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centros Pop).

“O serviço de abordagem social é fundamental principalmente para o atendimento da população de rua, porque é através dele que se alcança aquelas pessoas que não procuram os equipamentos e que ficariam, portanto, sem o atendimento de suas demandas”, destaca Ana Cláudia de Oliveira Alves, coordenadora das Ações Estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e técnica de referência das equipes de abordagem de rua dos CREAS.

Ela explica que as equipes circulam em logradouros públicos, praças, terminais de ônibus e outros locais da cidade, de acordo com os pontos de incidência já identificados anteriormente e novos locais onde tenha havido denúncias. Caso a população encontre situações de riscos sociais, como trabalho infantil e situação de rua, é possível acionar o serviço de abordagem ligando para o disque 100 ou para os números (85) 3238-1828 (plantão do Conselho Tutelar, para situações que envolvam crianças e adolescentes) e 3488-9895 (Ouvidoria SDHDS).