07 de November de 2013 em Social
Procon fiscaliza produtos para alisamento de cabelos que liberam formol
A ação acontece segunda-feira (11/11), em lojas de cosméticos e salões de beleza
O Procon Fortaleza fará, nesta segunda-feira (11/11), em lojas de cosméticos e salões de beleza da Cidade, uma blitz de fiscalização em produtos para alisamento de cabelos que liberam formol. O uso da substância em porcentagem superior a 0,2% foi proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em 2009, e limitado pela Organização de Mundial de Saúde (OMS).
De acordo com testes realizados pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), durante dois meses, em sete marcas de cosméticos que tinham como objetivo alisamento, hidratação e redução de volume dos cabelos, o formol pode estar escondido no produto. A substância química mais usada para esse fim é o ácido glioxílico que, quando aquecido por secador ou prancha de cabelo, reage liberando o formol.
Cláudia Santos, coordenadora executiva do Procon, afirmou que a blitz priorizará as marcas testadas pela UFRJ, mas também apreenderá os produtos cujo rótulo ateste o uso de ácido glioxílico na composição química. Os itens apreendidos serão encaminhados à Anvisa, onde será feita a análise. “As lojas não poderão vender esse produtos até sair o resultado dos testes da Vigilância Sanitária. O consumidor precisa saber o que ele está usando, pois diz respeito à proteção da sua saúde e vida”, disse.
O formol pode provocar diversos problemas à saúde, como queimaduras no couro cabeludo, irritação no nariz e na garganta e, em casos extremos de intoxicação, câncer.
Procon fiscaliza produtos para alisamento de cabelos que liberam formol
A ação acontece segunda-feira (11/11), em lojas de cosméticos e salões de beleza
O Procon Fortaleza fará, nesta segunda-feira (11/11), em lojas de cosméticos e salões de beleza da Cidade, uma blitz de fiscalização em produtos para alisamento de cabelos que liberam formol. O uso da substância em porcentagem superior a 0,2% foi proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em 2009, e limitado pela Organização de Mundial de Saúde (OMS).
De acordo com testes realizados pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), durante dois meses, em sete marcas de cosméticos que tinham como objetivo alisamento, hidratação e redução de volume dos cabelos, o formol pode estar escondido no produto. A substância química mais usada para esse fim é o ácido glioxílico que, quando aquecido por secador ou prancha de cabelo, reage liberando o formol.
Cláudia Santos, coordenadora executiva do Procon, afirmou que a blitz priorizará as marcas testadas pela UFRJ, mas também apreenderá os produtos cujo rótulo ateste o uso de ácido glioxílico na composição química. Os itens apreendidos serão encaminhados à Anvisa, onde será feita a análise. “As lojas não poderão vender esse produtos até sair o resultado dos testes da Vigilância Sanitária. O consumidor precisa saber o que ele está usando, pois diz respeito à proteção da sua saúde e vida”, disse.
O formol pode provocar diversos problemas à saúde, como queimaduras no couro cabeludo, irritação no nariz e na garganta e, em casos extremos de intoxicação, câncer.