O prefeito em exercício Moroni Torgan inaugurou mais uma base descentralizada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), nesta terça-feira (06/11), no bairro Cajazeiras. Esta é a quarta base entregue pela atual gestão, já dentro dos padrões estipulados pelo Ministério da Saúde.
“Esse é um trabalho importantíssimo que o prefeito Roberto Cláudio vem fazendo. Quanto mais perto o atendimento e o socorro de urgência estiver perto das famílias, mais rápido se faz o salvamento. Muitas vezes, um ou dois minutos são fundamentais para que a pessoa possa viver. Com a descentralização, conseguimos diminuir pela metade o tempo resposta, aumentando as chances de sobrevivência para quem está sendo socorrido”, afirmou Moroni Torgan.
A nova base do Samu fica na Regional VI, área com grande demanda do serviço, sendo a segunda maior região com número de chamadas, cerca de 20%. O espaço conta com duas ambulâncias de suporte básico, uma ambulância de suporte avançado e duas motolâncias.
Joana Maciel, secretária municipal da Saúde, contou que a Prefeitura vem atuando fortemente para promover melhorias nesta área. “Temos oito bases do Samu, sendo quatro, com esta, totalmente dentro dos padrões preconizados pelo Ministério da Saúde. Estamos requalificando as outras quatro e pretendemos até o fim de 2020 inaugurarmos mais quatro, concluindo a Gestão com 12 bases, aproximadamente duas em cada Regional”, contou.
Com esses investimentos, a Prefeitura de Fortaleza melhora o principal indicador pré-hospitalar, que é o Samu, implementando celeridade no tempo resposta dos atendimentos, descentralizando os atendimentos, conseguindo fazer com que na hora do chamado as equipes estejam mais próxima do lugar da ocorrência.
O Samu é um importante componente da rede de atendimento de urgência de Fortaleza. Deve ser acionado em situações, tais como trauma em vítima de acidente de trânsito; choque elétrico; suspeita de infarto ou acidente vascular cerebral; intoxicação ou queimadura grave; urgência psiquiátrica; vítima inconsciente; agressão por arma de fogo ou arma branca; e outras situações consideradas de urgência ou emergência, com risco de morte, sequela ou sofrimento intenso.
Todas as chamadas passam pela análise de uma Central de Regulação Médica, que classifica a gravidade do caso e determina a resposta mais adequada para cada paciente. O serviço funciona 24h por dia com equipes compostas por médico, enfermeiro, técnico de enfermagem e condutor de veículo de urgência.