03 de April de 2016 em Fortaleza
Prefeitura desenvolve ações emergenciais para minimizar danos das chuvas
Medidas emergenciais infraestruturais e sociais são realizadas em parceria com o Governo do Estado
O prefeito Roberto Cláudio e o governador Camilo Santana visitaram, neste domingo (03/04), famílias de desabrigados e os principais pontos de alagamento na Capital, decorrentes das últimas chuvas na cidade. O objetivo foi o verificar o estado das regiões afetadas, além da tomada de medidas emergenciais, por meio de parceria entre a Prefeitura de Fortaleza e o Governo do Estado do Ceará, para diminuir os impactos do fenômeno meteorológico.
“Estamos visitando os principais pontos de alagamento da cidade de Fortaleza. Houve, para além da precipitação chuvosa acima da média, características especiais, as áreas ao lado de grandes rios que foram mais afetadas, não só elas, mas principalmente. A gente está identificando cada um desses pontos de alagamentos e realizando atividades, em alguns deles, com máquinas e equipamentos do Governo do Estado, em apoio à Prefeitura, fazendo ações de drenagem, limpeza, desentupimento e garantindo proteção às famílias”, declarou o Prefeito.
O gestor de Fortaleza lembrou, ainda, a ação social de proteção e abrigo às famílias atingidas pelas chuvas, além da formação de comitê entre órgãos e agentes públicos do Governo e Prefeitura para prevenir questões e dar celeridade às ações.
Para o governador Camilo Santana,é necessário, além de ações da Prefeitura e Governo do Estado, a conscientização da população para diminuir os alagamentos em Fortaleza. “A primeira atitude que a Prefeitura tomou foi acolher as famílias desabrigadas. Tivemos uma chuva de 132 mm acompanhada de uma sequência de chuvas dos últimos dias. Historicamente, Fortaleza tem problemas de drenagem. O prefeito Roberto Cláudio vem desenvolvendo vários investimentos na área. Temos três questões, algumas áreas que precisam de mais drenagem, embora todo o esforço que a Prefeitura tem feito, o problema do lixo, com as pessoas jogando lixo na rua, obstruindo galerias, bocas de lobo e também ações necessárias em rios”, completou.
Ao todo, as chuvas dos últimos dias deixaram 26 famílias desabrigadas, até a 0h deste sábado (02/04), estando todas acolhidas pelas ações da Defesa Civil, que vem promovendo espaço seguro, com alimentação e cuidados adequados neste período emergencial, como é o caso de Jordana Lima (28), mãe de dois filhos que teve de deixar sua casa no Cocó, após as fortes chuvas. “A Defesa Civil nos retirou de lá, nos abrigou aqui no colégio e vem cuidando muito bem da gente, dando assistência com tudo, almoço, lanche, janta, colchonete. A expectativa da gente é poder voltar logo para casa. A água ficou até a cintura na rua toda, essa foi uma das piores que já vi”, afirmou.
Cristiano Ferrer, coordenador especial de Proteção e Defesa Civil, comentou que um conjunto de questões naturais possibilitou os alagamentos em algumas regiões da cidade. “Nós temos a maioria dos nossos chamados concentrados na Regional VI, bacia do Lagamar. Estamos com chuva na cabeceira, maré alta e bacia do Cocó com elevação de mais de 2,5m. É isso o que vem ocasionando esses alagamos no Lagamar, Boa Vista e Jangurussu. Salientamos que toda essa área vem passando por ações de retirada de famílias e drenagem”, lembrou.
Com o término das chuvas, terão continuidades as ações infraestruturais, por meio de grande mutirão de limpeza e operação tapa buraco. Além disso, é solicitado que a população descarte o lixo apenas nos dias das coletas e nos locais adequados, prevenindo novos alagamentos. Onze equipes da Defesa Civil atuam na cidade de Fortaleza para melhor acolher e solucionar questões emergenciais. A expectativa é que as chuvas concentradas devam permanecer na Capital por pelo menos mais 48h.
Prefeitura desenvolve ações emergenciais para minimizar danos das chuvas
Medidas emergenciais infraestruturais e sociais são realizadas em parceria com o Governo do Estado
O prefeito Roberto Cláudio e o governador Camilo Santana visitaram, neste domingo (03/04), famílias de desabrigados e os principais pontos de alagamento na Capital, decorrentes das últimas chuvas na cidade. O objetivo foi o verificar o estado das regiões afetadas, além da tomada de medidas emergenciais, por meio de parceria entre a Prefeitura de Fortaleza e o Governo do Estado do Ceará, para diminuir os impactos do fenômeno meteorológico.
“Estamos visitando os principais pontos de alagamento da cidade de Fortaleza. Houve, para além da precipitação chuvosa acima da média, características especiais, as áreas ao lado de grandes rios que foram mais afetadas, não só elas, mas principalmente. A gente está identificando cada um desses pontos de alagamentos e realizando atividades, em alguns deles, com máquinas e equipamentos do Governo do Estado, em apoio à Prefeitura, fazendo ações de drenagem, limpeza, desentupimento e garantindo proteção às famílias”, declarou o Prefeito.
O gestor de Fortaleza lembrou, ainda, a ação social de proteção e abrigo às famílias atingidas pelas chuvas, além da formação de comitê entre órgãos e agentes públicos do Governo e Prefeitura para prevenir questões e dar celeridade às ações.
Para o governador Camilo Santana,é necessário, além de ações da Prefeitura e Governo do Estado, a conscientização da população para diminuir os alagamentos em Fortaleza. “A primeira atitude que a Prefeitura tomou foi acolher as famílias desabrigadas. Tivemos uma chuva de 132 mm acompanhada de uma sequência de chuvas dos últimos dias. Historicamente, Fortaleza tem problemas de drenagem. O prefeito Roberto Cláudio vem desenvolvendo vários investimentos na área. Temos três questões, algumas áreas que precisam de mais drenagem, embora todo o esforço que a Prefeitura tem feito, o problema do lixo, com as pessoas jogando lixo na rua, obstruindo galerias, bocas de lobo e também ações necessárias em rios”, completou.
Ao todo, as chuvas dos últimos dias deixaram 26 famílias desabrigadas, até a 0h deste sábado (02/04), estando todas acolhidas pelas ações da Defesa Civil, que vem promovendo espaço seguro, com alimentação e cuidados adequados neste período emergencial, como é o caso de Jordana Lima (28), mãe de dois filhos que teve de deixar sua casa no Cocó, após as fortes chuvas. “A Defesa Civil nos retirou de lá, nos abrigou aqui no colégio e vem cuidando muito bem da gente, dando assistência com tudo, almoço, lanche, janta, colchonete. A expectativa da gente é poder voltar logo para casa. A água ficou até a cintura na rua toda, essa foi uma das piores que já vi”, afirmou.
Cristiano Ferrer, coordenador especial de Proteção e Defesa Civil, comentou que um conjunto de questões naturais possibilitou os alagamentos em algumas regiões da cidade. “Nós temos a maioria dos nossos chamados concentrados na Regional VI, bacia do Lagamar. Estamos com chuva na cabeceira, maré alta e bacia do Cocó com elevação de mais de 2,5m. É isso o que vem ocasionando esses alagamos no Lagamar, Boa Vista e Jangurussu. Salientamos que toda essa área vem passando por ações de retirada de famílias e drenagem”, lembrou.
Com o término das chuvas, terão continuidades as ações infraestruturais, por meio de grande mutirão de limpeza e operação tapa buraco. Além disso, é solicitado que a população descarte o lixo apenas nos dias das coletas e nos locais adequados, prevenindo novos alagamentos. Onze equipes da Defesa Civil atuam na cidade de Fortaleza para melhor acolher e solucionar questões emergenciais. A expectativa é que as chuvas concentradas devam permanecer na Capital por pelo menos mais 48h.