29 de January de 2021 em Saúde

Prefeitura de Fortaleza garante a oferta de oxigênio nas unidades de saúde

O insumo essencial, especialmente durante a pandemia, é utilizado para auxiliar na respiração dos pacientes


Homem manuseando torneira em sala com vários cilindros de oxigênio
As entradas de oxigênio de três UPAs são abastecidas por usinas dentro das próprias unidades. Essas usinas funcionam filtrando o ar e outros elementos por meio de compressores e permitindo a passagem do oxigênio

A Prefeitura de Fotaleza continua garantindo os insumos necessários ao atendimento dos casos de infecção pelo coronavírus, realizando a compra e manutenção de oxigênio para as unidades de saúde do Município. Dentre os principais sintomas da Covid-19, que já infectou quase 359 mil pessoas em Fortaleza de acordo com o IntegraSUS, estão a infecção do sistema respiratório, que pode levar ao óbito. Com o aumento da demanda por oxigênio nas unidades, ocasionado pela pandemia, a necessidade de oxigênio também passa a ser maior.

O Município disponibiliza oxigênio a pacientes nos 10 Hospitais, seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e 116 Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS). O insumo nessas unidades pode ser usado no auxílio da respiração de usuários, nebulização, casos de intubação e no tratamento de doenças respiratórias, possibilitando segurança e estabilidade para o paciente. O oxigênio serve também em casos de inalação, expurgo, esterilização de equipamentos e outros casos.

As entradas de oxigênio de três UPAs são abastecidas por usinas dentro das próprias unidades. Essas usinas funcionam filtrando o ar e outros elementos por meio de compressores e permitindo a passagem do oxigênio. Dependendo da demanda, as usinas produzem 5,6m³ de oxigênio por hora através de energia. Caso haja queda de eletricidade no local, são disponibilizados cilindros reservas para manter a disponibilidade do insumo a todo momento.

As unidades hospitalares e pré-hospitalares, como o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e três UPAs municipais, possuem tanques de oxigênio, cujo tamanho varia conforme a demanda da unidade, e que são reabastecidos constantemente. Por meio de contrato com empresa privada, a rede hospitalar possui 900 mil m³ de oxigênio a serem utilizados de setembro de 2020 a setembro de 2021. Nos últimos três meses, os hospitais utilizaram 25% da capacidade total. Além disso, foi aberto um processo de aditivo desse valor que pretende disponibilizar mais 225 mil m³ de oxigênio à rede.

Prefeitura de Fortaleza garante a oferta de oxigênio nas unidades de saúde

O insumo essencial, especialmente durante a pandemia, é utilizado para auxiliar na respiração dos pacientes

Homem manuseando torneira em sala com vários cilindros de oxigênio
As entradas de oxigênio de três UPAs são abastecidas por usinas dentro das próprias unidades. Essas usinas funcionam filtrando o ar e outros elementos por meio de compressores e permitindo a passagem do oxigênio

A Prefeitura de Fotaleza continua garantindo os insumos necessários ao atendimento dos casos de infecção pelo coronavírus, realizando a compra e manutenção de oxigênio para as unidades de saúde do Município. Dentre os principais sintomas da Covid-19, que já infectou quase 359 mil pessoas em Fortaleza de acordo com o IntegraSUS, estão a infecção do sistema respiratório, que pode levar ao óbito. Com o aumento da demanda por oxigênio nas unidades, ocasionado pela pandemia, a necessidade de oxigênio também passa a ser maior.

O Município disponibiliza oxigênio a pacientes nos 10 Hospitais, seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e 116 Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS). O insumo nessas unidades pode ser usado no auxílio da respiração de usuários, nebulização, casos de intubação e no tratamento de doenças respiratórias, possibilitando segurança e estabilidade para o paciente. O oxigênio serve também em casos de inalação, expurgo, esterilização de equipamentos e outros casos.

As entradas de oxigênio de três UPAs são abastecidas por usinas dentro das próprias unidades. Essas usinas funcionam filtrando o ar e outros elementos por meio de compressores e permitindo a passagem do oxigênio. Dependendo da demanda, as usinas produzem 5,6m³ de oxigênio por hora através de energia. Caso haja queda de eletricidade no local, são disponibilizados cilindros reservas para manter a disponibilidade do insumo a todo momento.

As unidades hospitalares e pré-hospitalares, como o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e três UPAs municipais, possuem tanques de oxigênio, cujo tamanho varia conforme a demanda da unidade, e que são reabastecidos constantemente. Por meio de contrato com empresa privada, a rede hospitalar possui 900 mil m³ de oxigênio a serem utilizados de setembro de 2020 a setembro de 2021. Nos últimos três meses, os hospitais utilizaram 25% da capacidade total. Além disso, foi aberto um processo de aditivo desse valor que pretende disponibilizar mais 225 mil m³ de oxigênio à rede.