01 de July de 2015 em Esporte e Lazer

Jovens da Rede Cuca são convocados para Seleção Cearense de Vôlei

Ao todo, 23 jovens de diferentes escolas e clubes do Estado foram convocados para compor a equipe


Os três jovens praticam vôlei no Cuca Jangurussu desde a abertura do equipamento em fevereiro de 2014 (Foto: André Martins)

“O vôlei é como o amor pra mim: difícil de explicar”. Essas são palavras de Narcizio Gomes de Lima Júnior que, aos 16 anos, teve a sua primeira convocação para a Seleção Cearense Infanto-Juvenil de Vôlei. Pela primeira vez, três jovens da Rede Cuca, projeto da Prefeitura de Fortaleza, foram escolhidos para integrar a equipe entre dezenas de outros atletas de escolas particulares e clubes. O anúncio da lista de convocados foi divulgada no dia 24 de junho pela Federação de Voleibol do Estado do Ceará.

Jogador da seleção de vôlei do Cuca Jangurussu, Narcizio Júnior recebeu a notícia na véspera da apresentação. “A convocação pra mim serviu como uma espécie de desabafo, pois sou um jovem da periferia, que estudou a vida inteira em escola pública e que não teve tantas oportunidades ao longo da vida. Essa é uma prova de que também sou capaz e que posso chegar longe”, acrescenta o atleta que atua na posição de ponteiro.

Ao lado de Narcizio Júnior, os irmãos José Nairton Bezerra da Silva e Marcos Natanael da Silva, que também compõem a seleção do Cuca Jangurussu, irão se unir a mais 20 jovens para participarem de treinos preparatórios para o Campeonato Brasileiro de Seleções Infanto-Juvenil, de 5 a 11 de outubro. No fim de setembro, uma nova seletiva será realizada para definir os 11 atletas que irão viajar para Saquarema, no Rio de Janeiro.

“Essa é uma oportunidade que irei aproveitar para melhorar a minha técnica. Sou novo na modalidade (joga há um ano e meio) e não posso perder essa chance”, diz o ponteiro Nairton Bezerra. Os três jovens praticam vôlei no Cuca Jangurussu desde a abertura do equipamento em fevereiro de 2014. “O Cuca é uma segunda casa para mim. Lá, tenho uma segunda família, que tem me ajudado a amadurecer como atleta e pessoa”, acrescenta Nairton.

Jovens da Rede Cuca são convocados para Seleção Cearense de Vôlei

Ao todo, 23 jovens de diferentes escolas e clubes do Estado foram convocados para compor a equipe

Os três jovens praticam vôlei no Cuca Jangurussu desde a abertura do equipamento em fevereiro de 2014 (Foto: André Martins)

“O vôlei é como o amor pra mim: difícil de explicar”. Essas são palavras de Narcizio Gomes de Lima Júnior que, aos 16 anos, teve a sua primeira convocação para a Seleção Cearense Infanto-Juvenil de Vôlei. Pela primeira vez, três jovens da Rede Cuca, projeto da Prefeitura de Fortaleza, foram escolhidos para integrar a equipe entre dezenas de outros atletas de escolas particulares e clubes. O anúncio da lista de convocados foi divulgada no dia 24 de junho pela Federação de Voleibol do Estado do Ceará.

Jogador da seleção de vôlei do Cuca Jangurussu, Narcizio Júnior recebeu a notícia na véspera da apresentação. “A convocação pra mim serviu como uma espécie de desabafo, pois sou um jovem da periferia, que estudou a vida inteira em escola pública e que não teve tantas oportunidades ao longo da vida. Essa é uma prova de que também sou capaz e que posso chegar longe”, acrescenta o atleta que atua na posição de ponteiro.

Ao lado de Narcizio Júnior, os irmãos José Nairton Bezerra da Silva e Marcos Natanael da Silva, que também compõem a seleção do Cuca Jangurussu, irão se unir a mais 20 jovens para participarem de treinos preparatórios para o Campeonato Brasileiro de Seleções Infanto-Juvenil, de 5 a 11 de outubro. No fim de setembro, uma nova seletiva será realizada para definir os 11 atletas que irão viajar para Saquarema, no Rio de Janeiro.

“Essa é uma oportunidade que irei aproveitar para melhorar a minha técnica. Sou novo na modalidade (joga há um ano e meio) e não posso perder essa chance”, diz o ponteiro Nairton Bezerra. Os três jovens praticam vôlei no Cuca Jangurussu desde a abertura do equipamento em fevereiro de 2014. “O Cuca é uma segunda casa para mim. Lá, tenho uma segunda família, que tem me ajudado a amadurecer como atleta e pessoa”, acrescenta Nairton.