16 de October de 2013 em Segurança Cidadã
Iniciado oficialmente projeto “O silêncio nos faz cúmplices”
Lançamento aconteceu no seminário “Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e ao Turismo Sexual (ETTS)”
Aconteceu, na manhã dessa quarta-feira (16/10), o seminário “Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e ao Turismo Sexual (ETTS)”, um primeiro passo do projeto “O silêncio nos faz cúmplices”, para as cidades de Fortaleza, Recife, Salvador e Guarulhos, além da Itália, Argentina, Romênia e Espanha, financiado pela União Europeia.
O evento foi uma realização da Prefeitura de Fortaleza, por meio da Coordenadoria de Políticas para as Mulheres da Secretaria de Cidadania e Direitos Humanos (SCDH), e teve como público-alvo profissionais que trabalham na rede de atendimento, como Ministério Público do Estado do Ceará, Defensoria Pública Geral do Estado do Ceará, Polícia Federal, Centros de Referência Das Mulheres – do município e do estado –, Núcleos de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, e também professoras que discutem essa temática em universidades.
A partir de agora, as ações do projeto “O silêncio nos faz cúmplices” irão incluir blitze informativas na Rodoviária Engenheiro João Tomé, no Aeroporto Pinto Martins e nos Centros de Cidadania e Direitos Humanos, “para que as comunidades e as pessoas tenham noção desse problema”, explica Larissa Gaspar, responsável pela Coordenadoria de Políticas para as Mulheres.
Em Fortaleza, o projeto conta com o apoio do Centro de Referência Francisca Clotilde, vinculado à Coordenadoria de Mulheres e que faz atendimento às mulheres que estão em situação de tráfico. “Se você souber de alguém que está sendo aliciada, recebendo uma promessa muito vantajosa para trabalhar no exterior, encaminhe para o Centro de Referência Francisca Clotilde, para que ela possa receber atendimento e encaminhamento adequado para a rede de proteção”, alerta Larissa. A coordenadora chama atenção ainda para o aumento de denúncias: comparados os períodos de janeiro a julho de 2012 e 2013, houve um aumento de 1.500% nas ligações para o número 180.
Na mesa de abertura, além da coordenadora Larissa Gaspar, estavam o secretário da SCDH, Karlo Kardozo e o coordenador geral do projeto Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e ao Turismo Sexual – uma parceria entre Brasil e Itália, que termina no final de 2013. Já a mesa de debate, com o tema “A rede de enfrentamento ao tráfico de pessoas no Ceará”, contou com a presença de Ana Cristina Carneiro, advogada do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas do Estado do Ceará, Nilce Cunha, Procuradora da República, Juliana Pacheco, delegada da Polícia Federal, e Andréia Costa, pesquisadora da área.
Serviço
Para denunciar, ligue 180 ou 100 (números nacionais)
Ou 0800.280.0804 (número em Fortaleza)
Iniciado oficialmente projeto “O silêncio nos faz cúmplices”
Lançamento aconteceu no seminário “Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e ao Turismo Sexual (ETTS)”
Aconteceu, na manhã dessa quarta-feira (16/10), o seminário “Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e ao Turismo Sexual (ETTS)”, um primeiro passo do projeto “O silêncio nos faz cúmplices”, para as cidades de Fortaleza, Recife, Salvador e Guarulhos, além da Itália, Argentina, Romênia e Espanha, financiado pela União Europeia.
O evento foi uma realização da Prefeitura de Fortaleza, por meio da Coordenadoria de Políticas para as Mulheres da Secretaria de Cidadania e Direitos Humanos (SCDH), e teve como público-alvo profissionais que trabalham na rede de atendimento, como Ministério Público do Estado do Ceará, Defensoria Pública Geral do Estado do Ceará, Polícia Federal, Centros de Referência Das Mulheres – do município e do estado –, Núcleos de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, e também professoras que discutem essa temática em universidades.
A partir de agora, as ações do projeto “O silêncio nos faz cúmplices” irão incluir blitze informativas na Rodoviária Engenheiro João Tomé, no Aeroporto Pinto Martins e nos Centros de Cidadania e Direitos Humanos, “para que as comunidades e as pessoas tenham noção desse problema”, explica Larissa Gaspar, responsável pela Coordenadoria de Políticas para as Mulheres.
Em Fortaleza, o projeto conta com o apoio do Centro de Referência Francisca Clotilde, vinculado à Coordenadoria de Mulheres e que faz atendimento às mulheres que estão em situação de tráfico. “Se você souber de alguém que está sendo aliciada, recebendo uma promessa muito vantajosa para trabalhar no exterior, encaminhe para o Centro de Referência Francisca Clotilde, para que ela possa receber atendimento e encaminhamento adequado para a rede de proteção”, alerta Larissa. A coordenadora chama atenção ainda para o aumento de denúncias: comparados os períodos de janeiro a julho de 2012 e 2013, houve um aumento de 1.500% nas ligações para o número 180.
Na mesa de abertura, além da coordenadora Larissa Gaspar, estavam o secretário da SCDH, Karlo Kardozo e o coordenador geral do projeto Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e ao Turismo Sexual – uma parceria entre Brasil e Itália, que termina no final de 2013. Já a mesa de debate, com o tema “A rede de enfrentamento ao tráfico de pessoas no Ceará”, contou com a presença de Ana Cristina Carneiro, advogada do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas do Estado do Ceará, Nilce Cunha, Procuradora da República, Juliana Pacheco, delegada da Polícia Federal, e Andréia Costa, pesquisadora da área.
Serviço
Para denunciar, ligue 180 ou 100 (números nacionais)
Ou 0800.280.0804 (número em Fortaleza)