26 de May de 2021 em Social

Encerramento da campanha contra violência e exploração de crianças e adolescentes terá ação na Praça Portugal

Equipe da Funci fará decoração alusiva ao tema e irá distribuir material informativo à população


A campanha contra violência e exploração de crianças e adolescentes na Capital será encerrada com ação na Praça Portugal, começando nesta quinta-feira (27/05) e seguindo até segunda-feira (31/05). Com decoração alusiva ao tema, a Prefeitura de Fortaleza, por meio da Fundação da Criança e da Família Cidadã (Funci), irá levar informação à população, tendo como objetivo principal a proteção integral de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.

A campanha teve início no último dia 17 de maio. Durante essas duas semanas, a estratégia foi levar a informação ao maior número de pessoas. O material impresso foi exposto em locais com maior frequência de público como ônibus, supermercados, postos de saúde e todos os CRAS. Também foi enviado às crianças e adolescentes juntamente com os kits alimentares entregues nas escolas municipais pela Secretaria Municipal da Educação (SMS).

A programação contou também com lives e com a realização do I Webinário 18 de Maio, evento gratuito e que teve como objetivo informar profissionais da rede de proteção para o enfrentamento da violência sexual infantojuvenil. "Tivemos um engajamento de várias secretarias municipais, universidades e outros órgãos. Foi uma união de esforços para disseminar a informação e proteger nossas crianças e adolescentes", destaca Iraguassu Filho, presidente da Funci.

Em 2021, até abril, foram recebidos 695 casos, sendo 685 de abuso sexual e 10 de exploração sexual. As meninas (84,9%) são maioria entre as vítimas. A faixa etária de 12 a 18 anos registrou 315 casos, seguida pela faixa etária de 7 a 11 anos, com 207 casos. Na faixa de crianças de 0 a 6 anos, houve 157 casos. Em 16 casos não foi informada a idade da vítima. Os dados são da Rede Aquarela, programa da Funci que é referência nacional no enfrentamento da violência infantojuvenil.

Como identificar os sinais
- Enfermidades psicossomáticas, que são uma série de problemas de saúde sem aparente causa clínica, tais como: dor de cabeça, erupções na pele, vômitos e outras dificuldades digestivas, que têm, na realidade, fundo psicológico e emocional;
- Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs/Aids), diagnosticadas por meio de coceira na área genital, infecções urinárias, odor vaginal, corrimento ou outras secreções vaginais e penianas e cólicas intestinais;
- Manifestações físicas incompatíveis com a idade da criança como dor, inchaço, lesão ou sangramento nas áreas da vagina ou ânus a ponto de causar, inclusive, dificuldade em caminhar e sentar;
- Medo ou pânico em relação a alguma pessoa;
- Baixo rendimento escolar causado por dificuldades de concentração e sono durante as aulas;
- Gravidez precoce ou aborto;
- Aversão ao contato físico;
- Ganho ou perda de peso repentino;
- Falta ou excesso de higiene pessoal;
- Regressão ou abandono de comportamentos infantis.

Como denunciar

Qualquer pessoa pode denunciar uma suspeita ou confirmação de violência sexual de crianças e adolescentes.
- Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (DCECA)
Funcionamento: segunda a sexta-feira das 8h às 18h
Contatos: (85) 3433-9568 / (85) 3101-2044
- Plantão do Conselho Tutelar
Funcionamento: 24 horas
Contatos: (85) 98970-5479/ (85) 3238-1828
- Disque 100
Funciona 24 horas

Serviço
Ação de encerramento da campanha contra violência e exploração de crianças e adolescentes
Data: 27 a 31/05 (quinta a segunda-feira)
Horário: a partir das 9h30
Local: Praça Portugal

Encerramento da campanha contra violência e exploração de crianças e adolescentes terá ação na Praça Portugal

Equipe da Funci fará decoração alusiva ao tema e irá distribuir material informativo à população

A campanha contra violência e exploração de crianças e adolescentes na Capital será encerrada com ação na Praça Portugal, começando nesta quinta-feira (27/05) e seguindo até segunda-feira (31/05). Com decoração alusiva ao tema, a Prefeitura de Fortaleza, por meio da Fundação da Criança e da Família Cidadã (Funci), irá levar informação à população, tendo como objetivo principal a proteção integral de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.

A campanha teve início no último dia 17 de maio. Durante essas duas semanas, a estratégia foi levar a informação ao maior número de pessoas. O material impresso foi exposto em locais com maior frequência de público como ônibus, supermercados, postos de saúde e todos os CRAS. Também foi enviado às crianças e adolescentes juntamente com os kits alimentares entregues nas escolas municipais pela Secretaria Municipal da Educação (SMS).

A programação contou também com lives e com a realização do I Webinário 18 de Maio, evento gratuito e que teve como objetivo informar profissionais da rede de proteção para o enfrentamento da violência sexual infantojuvenil. "Tivemos um engajamento de várias secretarias municipais, universidades e outros órgãos. Foi uma união de esforços para disseminar a informação e proteger nossas crianças e adolescentes", destaca Iraguassu Filho, presidente da Funci.

Em 2021, até abril, foram recebidos 695 casos, sendo 685 de abuso sexual e 10 de exploração sexual. As meninas (84,9%) são maioria entre as vítimas. A faixa etária de 12 a 18 anos registrou 315 casos, seguida pela faixa etária de 7 a 11 anos, com 207 casos. Na faixa de crianças de 0 a 6 anos, houve 157 casos. Em 16 casos não foi informada a idade da vítima. Os dados são da Rede Aquarela, programa da Funci que é referência nacional no enfrentamento da violência infantojuvenil.

Como identificar os sinais
- Enfermidades psicossomáticas, que são uma série de problemas de saúde sem aparente causa clínica, tais como: dor de cabeça, erupções na pele, vômitos e outras dificuldades digestivas, que têm, na realidade, fundo psicológico e emocional;
- Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs/Aids), diagnosticadas por meio de coceira na área genital, infecções urinárias, odor vaginal, corrimento ou outras secreções vaginais e penianas e cólicas intestinais;
- Manifestações físicas incompatíveis com a idade da criança como dor, inchaço, lesão ou sangramento nas áreas da vagina ou ânus a ponto de causar, inclusive, dificuldade em caminhar e sentar;
- Medo ou pânico em relação a alguma pessoa;
- Baixo rendimento escolar causado por dificuldades de concentração e sono durante as aulas;
- Gravidez precoce ou aborto;
- Aversão ao contato físico;
- Ganho ou perda de peso repentino;
- Falta ou excesso de higiene pessoal;
- Regressão ou abandono de comportamentos infantis.

Como denunciar

Qualquer pessoa pode denunciar uma suspeita ou confirmação de violência sexual de crianças e adolescentes.
- Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (DCECA)
Funcionamento: segunda a sexta-feira das 8h às 18h
Contatos: (85) 3433-9568 / (85) 3101-2044
- Plantão do Conselho Tutelar
Funcionamento: 24 horas
Contatos: (85) 98970-5479/ (85) 3238-1828
- Disque 100
Funciona 24 horas

Serviço
Ação de encerramento da campanha contra violência e exploração de crianças e adolescentes
Data: 27 a 31/05 (quinta a segunda-feira)
Horário: a partir das 9h30
Local: Praça Portugal