A Prefeitura de Fortaleza, por meio da Defesa Civil, desenvolveu ações preventivas durante todo o ano de 2016 visando minimizar os riscos de desastres, principalmente nas áreas de maior vulnerabilidade durante o preíodo de chuvas. “A Defesa Civil de Fortaleza está com suas equipes treinadas e já convocadas para atuarem na Quadra Chuvosa 2017, que terá início em fevereiro”, afirmou o coordenador especial de Proteção e Defesa Civil, Cristiano Ferrer. As atividades de limpeza foram realizadas por máquinas da Defesa Civil e turmas de homens da Secretaria de Conservação e Serviços Públicos.
A Prefeitura de Fortaleza trabalhou, durante todo o ano, monitorando as áreas mais vulneráveis da Cidade. Intensificou as ações preventivas de Defesa Civil nos meses de novembro e dezembro, exclusivamente nos pontos de lixo gerados às margens dos recursos hídricos. Canais como Noel Rosa (Joquei Clube), Rosinha (Aeroporto), Cazuza (Regional IV), Dom Lustosa (Joquei Clube), Lagamar, e São Leopoldo (Ancuri) receberam intervenção nesse período. “Agora, estamos agindo nos grandes mananciais. A limpeza do Rio Maranguapinho, da Avenida Fernandes Távora até a Mister Hull, já foi concluída. Nesta semana, iniciamos a Bacia do Cocó, partindo da comunidade Maravilha”, explica Ferrer.
Outros recursos hídricos que receberam ação preventiva da Defesa Civil em 2016 foram os canais da Urucutuba, Jacarecanga, Antenas (João XXIII), Riacho do Maranguapinho, Rio Maranguapinho (Genibaú), canal das Pedrinhas (Bom Sucesso), Malvinas (Quintno Cunha), Tancredo Neves (sangria da lagoa da Vila Cazuza), Rua 109 (canal da Formiga), canal do Che Guevara, Garibaldi, canal da Rádio Assunção (Henrique Jorge). As lagoas do IPEC, Vila Cazumba, Tijolo, Opaia, Mondubim, Jardim da Glória, Ilha Dourada, Maraponga, Paupina, Libânia, Mondubim, além de outros.
Durante a intervenção, é retirado muito resíduo sólido e vegetação. “Encontramos muito lixo acumulado às margens dos mananciais, o que pode causar problemas à água e ao solo. Os detritos servem de abrigo e alimento para animais e insetos que são vetores de doença. Por isso, pedimos o apoio das comunidades para jogar o lixo somente em locais devidos e cuidar mais do meio ambiente, evitando riscos de desastres no período chuvoso e garantindo a saúde das famílias”, salienta Cristiano Ferrer.