01 de April de 2015 em Segurança Cidadã
CRM Francisca Clotilde comemora aniversário
O equipamento atende mulheres em situação de violência
A Prefeitura Municipal de Fortaleza, por meio da Coordenadoria de Políticas para as Mulheres da Secretaria de Cidadania e Direitos Humanos (SCDH), comemorou o 9º aniversário do Centro de Referência e Atendimento à Mulher em Situação de Violência Francisca Clotilde, nesta terça-feira (31) no bairro Benfica.
Segundo a coordenadora de políticas para as mulheres da SCDH, Larissa Gaspar, o equipamento é de fundamental importância para proteger as mulheres dos agressores. “O centro dá mais segurança jurídica e amparo psicológico às mulheres para que procurem seus direitos. Aqui existe uma equipe multidisciplinar formada por advogadas, psicólogas e assistentes sociais prontas para atender e encaminhar todas as mulheres que procurarem apoio”, afirmou.
O CRM Francisca Clotilde conta ainda com serviços de grupos terapêuticos e de qualificação profissional, que encaminham as mulheres para o mercado de trabalho. “Temos uma média de atendimento de 300 mulheres por mês. Nosso objetivo é ajudá-las a superar o ciclo de violência em que estão inseridas e fortalecer os laços familiares”, informou a diretora do centro, Roberta Lopes.
O Centro de Referência atende, previne, articula e sensibiliza a Rede de Atendimento e Enfrentamento à Violência contra a Mulher de Fortaleza. O equipamento atende mulheres em situação de violência de segunda à sexta-feira, das 8h às 20h, e aos sábados, domingos e feriados de 8h às 18h.
De março de 2006 até fevereiro de 2015, o equipamento prestou assistência a 3.328 mulheres em 11.570 atendimentos. Do número de casos que chegaram nesse período, 2.532 foram de violência psicológica, 1.962 de violência física, 1.776 de violência moral, 693 de violência patrimonial, 418 de violência sexual, 17 de violência sexual urbana, 1 de exploração sexual e 1 de tráfico de mulheres.
Maria da Penha, ícone do movimento de luta contra a violência, e inspiradora da Lei Maria da Penha, esteve presente no evento e falou sobre a importância do CRM Francisca Clotilde. “Muitas vezes a mulher não sabe como denunciar, por medo ou por esperança de que o homem (agressor) mude. Considero o CRM como o mais importante equipamento para que a lei seja cumprida, pois ele permite que a mulher tenha acesso aos seus direitos”, disse.
Sobre o CRM Francisca Clotilde
O equipamento acompanha e encaminha para os serviços da Rede de Atendimento e Enfrentamento à Violência. Oferece acolhimento às mulheres em situação de violência decorrente da desigualdade de gênero: doméstica e familiar (violência psicológica, sexual, física, moral e patrimonial), violência sexual (abuso e exploração), violência institucional, assédio moral e tráfico de mulheres.
Nos casos de mulheres em risco iminente de morte, o serviço encaminha para a Casa Abrigo Municipal Margarida Alves, com endereço sigiloso. Além disso, a Prefeitura de Fortaleza conta com o Disque Direitos Humanos (0800.285.08.80), gratuito e anônimo, onde as mulheres podem denunciar a violência sofrida sem a necessidade de se identificarem.
CRM Francisca Clotilde comemora aniversário
O equipamento atende mulheres em situação de violência
A Prefeitura Municipal de Fortaleza, por meio da Coordenadoria de Políticas para as Mulheres da Secretaria de Cidadania e Direitos Humanos (SCDH), comemorou o 9º aniversário do Centro de Referência e Atendimento à Mulher em Situação de Violência Francisca Clotilde, nesta terça-feira (31) no bairro Benfica.
Segundo a coordenadora de políticas para as mulheres da SCDH, Larissa Gaspar, o equipamento é de fundamental importância para proteger as mulheres dos agressores. “O centro dá mais segurança jurídica e amparo psicológico às mulheres para que procurem seus direitos. Aqui existe uma equipe multidisciplinar formada por advogadas, psicólogas e assistentes sociais prontas para atender e encaminhar todas as mulheres que procurarem apoio”, afirmou.
O CRM Francisca Clotilde conta ainda com serviços de grupos terapêuticos e de qualificação profissional, que encaminham as mulheres para o mercado de trabalho. “Temos uma média de atendimento de 300 mulheres por mês. Nosso objetivo é ajudá-las a superar o ciclo de violência em que estão inseridas e fortalecer os laços familiares”, informou a diretora do centro, Roberta Lopes.
O Centro de Referência atende, previne, articula e sensibiliza a Rede de Atendimento e Enfrentamento à Violência contra a Mulher de Fortaleza. O equipamento atende mulheres em situação de violência de segunda à sexta-feira, das 8h às 20h, e aos sábados, domingos e feriados de 8h às 18h.
De março de 2006 até fevereiro de 2015, o equipamento prestou assistência a 3.328 mulheres em 11.570 atendimentos. Do número de casos que chegaram nesse período, 2.532 foram de violência psicológica, 1.962 de violência física, 1.776 de violência moral, 693 de violência patrimonial, 418 de violência sexual, 17 de violência sexual urbana, 1 de exploração sexual e 1 de tráfico de mulheres.
Maria da Penha, ícone do movimento de luta contra a violência, e inspiradora da Lei Maria da Penha, esteve presente no evento e falou sobre a importância do CRM Francisca Clotilde. “Muitas vezes a mulher não sabe como denunciar, por medo ou por esperança de que o homem (agressor) mude. Considero o CRM como o mais importante equipamento para que a lei seja cumprida, pois ele permite que a mulher tenha acesso aos seus direitos”, disse.
Sobre o CRM Francisca Clotilde
O equipamento acompanha e encaminha para os serviços da Rede de Atendimento e Enfrentamento à Violência. Oferece acolhimento às mulheres em situação de violência decorrente da desigualdade de gênero: doméstica e familiar (violência psicológica, sexual, física, moral e patrimonial), violência sexual (abuso e exploração), violência institucional, assédio moral e tráfico de mulheres.
Nos casos de mulheres em risco iminente de morte, o serviço encaminha para a Casa Abrigo Municipal Margarida Alves, com endereço sigiloso. Além disso, a Prefeitura de Fortaleza conta com o Disque Direitos Humanos (0800.285.08.80), gratuito e anônimo, onde as mulheres podem denunciar a violência sofrida sem a necessidade de se identificarem.