02 de September de 2022 em Meio ambiente

Comitê de Energias Renováveis analisa projeto de indicação que cria Programa Fortaleza Solar

Fortaleza é a sexta cidade do Brasil em geração de energia de modo distribuído


grupo de pessoas posa para a foto
Reunião ocorreu nesta quinta-feira (01/09) na PGM

A criação de um grupo técnico (GT) para analisar o Projeto de Indicação (760/2021), da Câmara Municipal de Vereadores, que cria o Programa Fortaleza Solar, foi a deliberação da 26ª Reunião do Comitê de Energias Renováveis e Eficiência Energética de Fortaleza (CERF), realizada nesta quinta-feira (01/09), na Procuradoria-Geral do Município (PGM). Para o vice-prefeito Élcio Batista, “ a formação de um grupo de trabalho para analisar as propostas de incentivo à Geração Distribuída para Fortaleza dá mais celeridade a um processo inadiável. Deixar para trás os combustíveis fósseis é fundamental para enfrentar o aquecimento global e a crise climática. As soluções para os resíduos sólidos e a própria transição energética são prioridade para o Iplanfor, que aposta no planejamento estratégico para a cidade".

Composto por representantes do poder público, da academia e da iniciativa privada, o GT tem como missão a realização de estudos, discussões e propostas que viabilizem a criação e implementação do Programa Fortaleza Solar, que deverá promover o desenvolvimento sustentável por meio da adoção de mecanismos que utilizam fontes alternativas de energia.

O presidente em exercício do órgão, procurador Everton Gurgel, deu destaque à importância da energia solar para a cidade. “Já no desenvolvimento do Plano Fortaleza 2040, a geração de energia por meio fotovoltaico foi identificada como uma das vocações energéticas da cidade. Fortaleza deve, portanto, procurar beneficiar-se dessa sua aptidão natural”, assinalou o procurador.

Para o professor do curso de Engenharia de Energias Renováveis da Universidade Federal do Ceará (UFC), Antônio Paulo, “o papel da academia no GT é trazer o conhecimento da literatura, principalmente, sobre os impactos do passivo ambiental e as questões de zoneamento energético, uma vez que, como desenvolvimento da energia solar, a cidade poderá passar por oscilação da rede e carregamento de energia”.

Vale destacar que Fortaleza é a sexta cidade do Brasil em geração de energia de modo distribuído. São dados como esse que comprovam a vocação energética da chamada Terra do Sol, para difundir o consumo eficiente de energia, viabilizar a geração distribuída de energia elétrica e incentivar o aproveitamento energético de resíduos.

Participaram da reunião representantes da Procuradoria-Geral do Município (PGM), Câmara Setorial de Energias da Adece, Coordenadoria de Energia da Fiec, Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma), Secretaria Municipal de Finanças (Sefin), Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos (SCSP), Secretaria da Fazenda e Secretaria de Infraestrutura, do Governo do Estado do Ceará, Banco do Nordeste (BNB), Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) e Universidade Federal do Ceará (UFC), entre outros.

Comitê de Energias Renováveis analisa projeto de indicação que cria Programa Fortaleza Solar

Fortaleza é a sexta cidade do Brasil em geração de energia de modo distribuído

grupo de pessoas posa para a foto
Reunião ocorreu nesta quinta-feira (01/09) na PGM

A criação de um grupo técnico (GT) para analisar o Projeto de Indicação (760/2021), da Câmara Municipal de Vereadores, que cria o Programa Fortaleza Solar, foi a deliberação da 26ª Reunião do Comitê de Energias Renováveis e Eficiência Energética de Fortaleza (CERF), realizada nesta quinta-feira (01/09), na Procuradoria-Geral do Município (PGM). Para o vice-prefeito Élcio Batista, “ a formação de um grupo de trabalho para analisar as propostas de incentivo à Geração Distribuída para Fortaleza dá mais celeridade a um processo inadiável. Deixar para trás os combustíveis fósseis é fundamental para enfrentar o aquecimento global e a crise climática. As soluções para os resíduos sólidos e a própria transição energética são prioridade para o Iplanfor, que aposta no planejamento estratégico para a cidade".

Composto por representantes do poder público, da academia e da iniciativa privada, o GT tem como missão a realização de estudos, discussões e propostas que viabilizem a criação e implementação do Programa Fortaleza Solar, que deverá promover o desenvolvimento sustentável por meio da adoção de mecanismos que utilizam fontes alternativas de energia.

O presidente em exercício do órgão, procurador Everton Gurgel, deu destaque à importância da energia solar para a cidade. “Já no desenvolvimento do Plano Fortaleza 2040, a geração de energia por meio fotovoltaico foi identificada como uma das vocações energéticas da cidade. Fortaleza deve, portanto, procurar beneficiar-se dessa sua aptidão natural”, assinalou o procurador.

Para o professor do curso de Engenharia de Energias Renováveis da Universidade Federal do Ceará (UFC), Antônio Paulo, “o papel da academia no GT é trazer o conhecimento da literatura, principalmente, sobre os impactos do passivo ambiental e as questões de zoneamento energético, uma vez que, como desenvolvimento da energia solar, a cidade poderá passar por oscilação da rede e carregamento de energia”.

Vale destacar que Fortaleza é a sexta cidade do Brasil em geração de energia de modo distribuído. São dados como esse que comprovam a vocação energética da chamada Terra do Sol, para difundir o consumo eficiente de energia, viabilizar a geração distribuída de energia elétrica e incentivar o aproveitamento energético de resíduos.

Participaram da reunião representantes da Procuradoria-Geral do Município (PGM), Câmara Setorial de Energias da Adece, Coordenadoria de Energia da Fiec, Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma), Secretaria Municipal de Finanças (Sefin), Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos (SCSP), Secretaria da Fazenda e Secretaria de Infraestrutura, do Governo do Estado do Ceará, Banco do Nordeste (BNB), Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) e Universidade Federal do Ceará (UFC), entre outros.