05 de April de 2023 em Social

Seminário da SDHDS orienta sobre Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV)

O SCFV é a política de proteção básica para prevenção do isolamento social e suas vulnerabilidades


grupo de pessoas num palco
O seminário foi realizado na Academia do Professor, com a participação de representantes dos 27 CRAS de Fortaleza e cerca de 70 organizações sociais cadastradas para realizar o Serviço de Convivência em Fortaleza

Na manhã desta quarta-feira (05/04), a Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social reuniu cerca de 150 participantes no seminário que compartilhou orientações sobre o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), a política de proteção básica para prevenção do isolamento social e suas vulnerabilidades.

O trabalho organiza grupos de integração familiar e comunitária para pessoas de todas as idades, é realizado pelos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) e organizações sociais credenciadas, que oferecem o serviço em seus territórios.

Conforme a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, o Serviço de Convivência deve ser realizado em grupos, sendo assim divididos: crianças até 6 anos; crianças e adolescentes de 6 a 15 anos; adolescentes e jovens de 15 a 17 anos; jovens de 18 a 29 anos e adultos de 30 a 59 anos e idosos. O objetivo é ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento de pertença e de identidade, fortalecer vínculos familiares e incentivar a socialização e a convivência comunitária.

O seminário foi realizado na Academia do Professor, com a participação de representantes dos 27 CRAS de Fortaleza e cerca de 70 organizações sociais cadastradas para realizar o Serviço de Convivência em Fortaleza.

O secretário de Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, Francisco Ibiapina, agradeceu aos participantes e destacou a importância de sua atuação. “É um prazer estar de volta à política de Assistência Social e sua importância precisa ser reverberada. É através do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos que se evita o rompimento ou a fragilização dos laços familiares e se fortalece as pessoas para que não sejam vítimas de risco social e pessoal. Através desse serviço, temos um impacto muito grande na comunidade”, afirmou o gestor.

Em sua palestra, Enilce Vieira, gerente da Célula de Gestão do Sistema Único de Assistência Social da SDHDS e presidente do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) orientou sobre a correta execução e planejamento do Serviço de Convivência.

Entre as exigências para realizar o trabalho social está a inscrição no CMAS e no Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social (CNEAS). A gerente destacou a parceria do poder público com as organizações sociais e estimulou os profissionais à constante capacitação.

“Nesta política pública, o maior potencial são os trabalhadores e trabalhadoras, sem nossa capacitação para execução do Serviço de Convivência a gente não consegue a garantia dos direitos aos nossos usuários”, orientou a presidente do CMAS.

A presidente do Conselho Estadual de Assistência Social do Ceará (CEAS), Lúcia Elizabeth Moura, incentivou a participação social na Conferência Municipal que discutirá o aprimoramento do Sistema Único de Assistência Social. “Vamos rever nossos conceitos. Por conta da pandemia, o sistema precisou abrir o serviço para novos usuários, tudo agora é diferente: não são mais os mesmos usuários, não são mais os mesmos problemas”.

Seminário da SDHDS orienta sobre Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV)

O SCFV é a política de proteção básica para prevenção do isolamento social e suas vulnerabilidades

grupo de pessoas num palco
O seminário foi realizado na Academia do Professor, com a participação de representantes dos 27 CRAS de Fortaleza e cerca de 70 organizações sociais cadastradas para realizar o Serviço de Convivência em Fortaleza

Na manhã desta quarta-feira (05/04), a Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social reuniu cerca de 150 participantes no seminário que compartilhou orientações sobre o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), a política de proteção básica para prevenção do isolamento social e suas vulnerabilidades.

O trabalho organiza grupos de integração familiar e comunitária para pessoas de todas as idades, é realizado pelos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) e organizações sociais credenciadas, que oferecem o serviço em seus territórios.

Conforme a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, o Serviço de Convivência deve ser realizado em grupos, sendo assim divididos: crianças até 6 anos; crianças e adolescentes de 6 a 15 anos; adolescentes e jovens de 15 a 17 anos; jovens de 18 a 29 anos e adultos de 30 a 59 anos e idosos. O objetivo é ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento de pertença e de identidade, fortalecer vínculos familiares e incentivar a socialização e a convivência comunitária.

O seminário foi realizado na Academia do Professor, com a participação de representantes dos 27 CRAS de Fortaleza e cerca de 70 organizações sociais cadastradas para realizar o Serviço de Convivência em Fortaleza.

O secretário de Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, Francisco Ibiapina, agradeceu aos participantes e destacou a importância de sua atuação. “É um prazer estar de volta à política de Assistência Social e sua importância precisa ser reverberada. É através do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos que se evita o rompimento ou a fragilização dos laços familiares e se fortalece as pessoas para que não sejam vítimas de risco social e pessoal. Através desse serviço, temos um impacto muito grande na comunidade”, afirmou o gestor.

Em sua palestra, Enilce Vieira, gerente da Célula de Gestão do Sistema Único de Assistência Social da SDHDS e presidente do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) orientou sobre a correta execução e planejamento do Serviço de Convivência.

Entre as exigências para realizar o trabalho social está a inscrição no CMAS e no Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social (CNEAS). A gerente destacou a parceria do poder público com as organizações sociais e estimulou os profissionais à constante capacitação.

“Nesta política pública, o maior potencial são os trabalhadores e trabalhadoras, sem nossa capacitação para execução do Serviço de Convivência a gente não consegue a garantia dos direitos aos nossos usuários”, orientou a presidente do CMAS.

A presidente do Conselho Estadual de Assistência Social do Ceará (CEAS), Lúcia Elizabeth Moura, incentivou a participação social na Conferência Municipal que discutirá o aprimoramento do Sistema Único de Assistência Social. “Vamos rever nossos conceitos. Por conta da pandemia, o sistema precisou abrir o serviço para novos usuários, tudo agora é diferente: não são mais os mesmos usuários, não são mais os mesmos problemas”.